Em 2016, estiveram aqui, da Europa, 22 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Escócia, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Itália, Luxemburgo, País de Gales, Polônia, Portugal, Romênia, Rússia, Suíça, Ucrânia.
Das Américas, 17: Argentina, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Estados Unidos, Guiana, México, Nicarágua, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Da Ásia, 8: China, Coreia, Iraque, Japão, Malásia, Quirguistão, Síria e Tailândia.
Da África, Angola, Egito e Guiné-Bissau. Da Oceania, Austrália e Nova Zelândia.
Do Brasil, até julho, já tínhamos recebido visitantes e hóspedes dos 26 Estados e do Distrito Federal!
Nossas estatísticas registram cerca de 70.000 visitantes, gente de um só dia, mesmo que venha várias vezes, como os amigos de Santa Bárbara, Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Acima, Catas Altas, a gente simpática que vem para a nossa Missa das onze horas no domingo. Sempre pergunto, antes de começar, de onde vieram e sempre brinco, perguntando se não têm igreja na cidade deles… Mas todos devem sentir com que alegria os recebemos na nossa celebração. Quem vem pelo lobo-guará, infelizmente, deve descer no final da tarde. Já os que vêm para o café da manhã chegam cedo, para curtir o ovo frito na chapa e a quantidade invejável dos bolos e biscoitos, além da panqueca, do queijo derretido na chapa, dos sucos de ‘capim’ (é de couve, mas a cor é só de capim, brincam alguns…). Alguns vêm para um programa especial, como a festa junina, o ‘sermão na montanha’ (no dia da ecologia), etc., como vai noticiado no nosso site.
Já os hóspedes, cerca de 20.00 no ano, vêm para férias, comemorações de bodas e aniversários, para buscar o silêncio e a oração que os ajude na superação de alguma crise na família, ou para terminar a tese, no silêncio produtivo dos dias de menos gente pelos corredores e nos pátios.
Grupos específicos são as escolas conveniadas, barulhentas, passarinhada viva e feliz, que se sente importante, quando os monitores e os professores começam a explicar coisas do século XVIII e XIX, imaginem! Desses grupos ainda iremos falar.
Nosso sonho é que todos se sintam sempre muitíssimo bem-vindos no Caraça, valorizados, queridos, tratados verdadeiramente como amigos, nas suas próprias casas.
Pe. Lauro Palú. C. M.